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13 de março de 2025

Com contribuição da indústria e dos investimentos, PIB cresce 3,4% em 2024, segundo relatório da FIESP

De acordo com levantamento da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) o PIB brasileiro cresceu 3,4% em 2024 com forte contribuição da indústria e dos investimentos. Em 2023 o PIB nacional havia apontado um crescimento de 3,2% e, em 2022, 3,0%.

A Indústria Geral e os Serviços foram os destaques positivos do ano no que tange à oferta. A indústria deve crescimento em todos os segmentos, acumulando uma expansão de 3,3% (em comparação a 1,7% de 2023) e o setor de serviços continuou apresentando dinamismo, com expansão de 3,7% (contra 2,8% de 2023).

A Indústria de Transformação voltou a crescer em 2024 após dois anos de queda, com destaque para o setor de Transformação, com crescimento de 3,8% com comparação ao recuo de 1,3% em 2023, e Construção Civil, que cresceu 4,3% (em 2023 o setor teve uma retração de 0,3%).

O consumo foi outro item que apresentou aumento, segundo a FIESP. No que se refere ao consumo das famílias, houve um aumento de 4,8%. Já no que se refere à retomada dos investimentos/ Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), o aumento foi de 7,3%. Em 2023 o índice havia ficado em -3,0%.

Além disso, vale destacar que o forte desempenho foi influenciado, sobretudo, pelo aumento dos investimentos em máquinas e equipamentos, com crescimento de 9,7%.

Os resultados, divulgados no último dia 10 de março, também apontaram desaceleração no crescimento do Produto Interno Bruto do país no segundo semestre. Porém, a taxa média de crescimento da economia brasileira nos últimos três anos ficou próxima à média mundial, que foi de 3,4%.

Para 2025, o levantamento prevê a continuidade de desaceleração do PIB, devido, em grande medida, à política monetária contracionista, às condições financeiras mais restritivas, ao menor impulso fiscal e ao cenário externo mais desafiador. As condições financeiras restritivas poderão ter efeitos sobre o custo dos novos financiamentos e, consequentemente, sobre a dinâmica da atividade econômica. Este quadro é especialmente desafiador para a indústria de transformação, que é um setor sensível aos juros.

Por sua vez, a expectativa é a de que a taxa de juros siga elevada, atingindo 15% em junho e encerrando o ano nesse patamar.

FONTE: FIESP

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